Os Censos já acabaram. Agora é continuar na procura de algo para fazer. Já fui a Abrantes, a Leiria, a Santo Tirso. Mas até agora nada. O mais incrível que tenho tanto que fazer. Três trabalhos para entregar este sábado. Stomp e Serralves em Festa no próximo fim-de-semana. Isto sem falar das milhares de fotografias que tenho que digitalizar e tratar até ao 20 de Junho. Claro que não é impossível, mas é complicado arranjar ritmo de trabalho, quando não se faz nada.
Quem me conhece sabe perfeitamente que não consigo estar parada. Tenho que estar sempre em movimento, seja a fazer coisas inúteis ou a ajudar alguém. Ninguém precisa de mim… Fico maluca se não tiver ocupação. E inventar receitas culinárias não é a solução, porque depois não posso comer o que fiz! Estou sempre a ver voos baratos, para ir passear, viajar e conhecer sítios novos.
Alguém quer ir ao Festival Marés Vivas? E à Supertaça Europeia? Quem quer ir? Quando é, alguém sabe?
Visitem o site da minha amiga Patrícia, é delicioso: maravilhasdacucar.blogspot.com/
Não há um dia que passe que não pense em ti. Não, não divulgo nome. Quem sabe, percebe. A minha vida mudou, desde da última vez que te vi. Já não sou a mesma pessoa. E não me estou a referir aos 11 kg que foram à vida. Tenho mais confiança em mim mesma. Sei quais são as minhas capacidades e já não duvido tanto de mim mesma. Estou bem com a vida. Não tenho razões para não estar, apesar do que não fizeste. Nem uma reação. Positiva ou negativa. Nada. Ai, se soubesses a falta que me faz estar aí contigo. Onde quer que estejas. Sabes como sou. Tenho que escrever sobre o assunto, para conseguir seguir em frente. Se cá vieres, não vais perceber nada do que está aqui escrito, mas tenho que partilhar isto com o mundo, o meu mundo. Isto é a minha forma de me despedir de ti. Trago sempre comigo as maravilhosas memórias em que estás presente. Tudo. Lembro-me tão bem de todos os momentos em que estás presente. Lembro-me claramente da última vez que os nossos olhos se encontraram. E a minha vida tal como a conhecia acabava. Mas isso não é propriamente negativo. Agora, passados mais de cinco meses, tu continuas sempre presente. Estás sempre comigo. Trago-te no meu coração como recordação desses tempos. ADORO-TE e vou sempre adorar-te, porque parte do que sou hoje devo-te a ti. Obrigado e até sempre.
Bem, agora vou concentar-me naquilo que tenho mesmo para fazer.
Rita*