Sexta-feira tive uma iluminação. Ia eu a caminho da estação das camionetas, para ir a Marco Polo buscar a Inês. Ia bastante preocupada, porque não tinha sítio onde a Inês pudesse dormir. Quer dizer, tinha, mas era a pagar e tinha-lhe prometido um abrigo seguro. Quem me conhecesse, sabe como fico quando falto à minha palavra. Sentia-me culpada pela situação e por não ter conseguido resolver tudo a tempo e horas.
Mas depois existe aquilo a que chamamos consciência. Que me fez ver as coisas com outros olhos. A vida nem sempre corre como planeamos e quanto mais planeio, mais me desiludo. Deixar correr e ver o que acontece é sempre a melhor solução. A culpa não era minha.
Depois comecei a pensar no exame de sexta-feira, de Investment Decisions and Project Evaluation. E na minha falta de tempo. Quem vê as minhas fotos, não vê para além delas. De dia passeio com amigos e de noite estudo… Durmo pouco, mas não é sacrifício nenhum. É um prazer estar com as pessoas. Sem elas, a minha vida não faz sentido nenhum. Posso andar um farrapo, cheio de sono. Mas pelo menos, vejo um sorriso na cara de um amigo. Não quero reprovar. Disso eu sei. Mas o mais importante para mim são e sempre serão as pessoas. Claro que quero acabar o curso. Mas se não for com distinção, que não seja. Pelo menos sei que vivi aquilo que tinha direito, aproveitei a vida sem arrependimentos e conheci gente fantástica. Estou aqui para aprender. Não só na universidade. Estou aqui para aprender a viver sozinha, a desenrascar-me sozinha, conhecer novas pessoas e culturas e não me arrepender. E não me arrependo de nada até agora…
Depois comecei a pensar no exame de sexta-feira, de Investment Decisions and Project Evaluation. E na minha falta de tempo. Quem vê as minhas fotos, não vê para além delas. De dia passeio com amigos e de noite estudo… Durmo pouco, mas não é sacrifício nenhum. É um prazer estar com as pessoas. Sem elas, a minha vida não faz sentido nenhum. Posso andar um farrapo, cheio de sono. Mas pelo menos, vejo um sorriso na cara de um amigo. Não quero reprovar. Disso eu sei. Mas o mais importante para mim são e sempre serão as pessoas. Claro que quero acabar o curso. Mas se não for com distinção, que não seja. Pelo menos sei que vivi aquilo que tinha direito, aproveitei a vida sem arrependimentos e conheci gente fantástica. Estou aqui para aprender. Não só na universidade. Estou aqui para aprender a viver sozinha, a desenrascar-me sozinha, conhecer novas pessoas e culturas e não me arrepender. E não me arrependo de nada até agora…
Estou onde devo estar, com quem devo estar. Com aqueles de quem gosto e que gostam de mim. Que me fazem sentir bem e estão lá, se eu precisar. Vou ter tantas saudades de todos eles, mas não vou deixar que a distância estrague uma boa amizade. Se já o fiz até hoje, consigo fazê-lo agora. Sabem aquela expressão: “Quando a vida nos fecha uma porta, abre-se uma janela.” Pois, a mim, abriram-se muitas janelas. Desde que regressei das férias de Natal que estou a adorar conhecer toda a gente. Ficam para sempre comigo.
Ontem fui a Mantova, com a Inês. Lindo! Temos fotos giras para mostrar. É uma cidade pequena, tipo Ferrara, com um belo centro histórico. Comemos um crepe com Nuttella, demos de comer a cisnes e a gaivotas. Foi um dia óptimo!
Rita*
Hoje vamos todos a Veneza ao Carnaval… Logo terei novidades!
Aproveito para deixar mais um obrigado ao Bruno… Se não fosses tu, o que seria de mim e de todos nós.
Assim é que se fala! Com determinação!
ResponderEliminarValeu a pena!
Um xi
Mãe