segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Valentine's Day

Como se costuma dizer, a vida é curta. Por isso, devemos aproveitar os pequenos momentos que temos a oportunidade usufruir. E foi o que fizemos este fim-de-semana. Aproveitamos para descansar e relaxar nas águas quentes das piscinas exteriores. Fomos experimentar a nova piscina, também. Apesar de o sol teimar em não aparecer, os dias estiveram bem agradáveis. O pequeno-almoço é muito bem servido, gostamos muito.
Aconselho a quem vier a São Miguel que fique hospedado, nem que seja uma noite, neste maravilhoso hotel. O Terra Nostra Garden Hotel. Fomos muito bem atendidos, os colaboradores foram sempre muito atenciosos. Adoramos o quarto, o pequeno-almoço e as comodidades oferecidas pelo hotel. Além disso, a piscina exterior está aberta para os hóspedes durante toda a noite. 
Para quem não conhece, o hotel está inserido no Parque Terra Nostra, que é um jardim botânico, com uma das maiores coleções de camélias do mundo. É um dos mais belos jardins que já visitei. Mas a maior atração do parque são as piscinas de águas férreas, com temperaturas entre os 30 e os 40ºC, carregada de minerais essenciais. Os banhos nestas águas são muito relaxantes e os jatos de água quente fazem umas massagens excelentes nas costas.
Tanto as piscinas como o jardim estão abertos ao público, não só aos hóspedes.

 


 


Rita D.*

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Creme com Óleos Essenciais de L'Oréal Paris

Por estar inscrita no site Youzz, fui recentemente selecionada para a minha primeira campanha. Recebi um creme com óleos essenciais de L'Oréal Paris, amostras do produto e vales de desconto. Agora é experimentar e recomendar. 

Rita D.*


domingo, 1 de fevereiro de 2015

A primeira vez que não é a primeira vez

Hoje é o primeiro dia de uma nova etapa em conjunto. 
Assim, surge uma lista de primeiras vezes, que não são primeiras vezes. São coisas que já fizemos separadamente ou então noutro local. Por isso é uma nova experiência.
É a primeira vez que vivemos juntos sozinhos na ilha, mas não é a primeira vez que vivemos juntos sozinhos.
É a primeira vez que desencaixotamos as nossas tralhas (ênfase no "nossas"), mas não é a primeira vez que desencaixotamos tralhas, individualmente.
É a primeira vez que temos encargos à nossa responsabilidade, aqui na ilha. Mas já tivemos encargos.
É a primeira vez que iniciamos a vida a dois, no nosso novo apartamento, ao mesmo tempo. Antes era por fases.

Há primeiras vezes simplesmente. 
É a primeira vez que temos espaço para as nossas tralhas todas, sem receio de explosão por comprimir demasiado as coisas nos armários. Não vamos ficar com nódoas negras, por andar sempre aos encontrões aos móveis. 
É a primeira vez que temos uma cozinha suficientemente espaçosa.
É a primeira vez que temos uma vista de cortar a respiração.

Estas primeiras vezes são a oportunidade para experienciar algo novo. 

Rita D.*


terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Reutilizar ganchos

Os ganchos para o cabelo até são baratos. Mas não gosto de deitar nada fora sem antes tentar reutilizar ou reciclar. Não me agrada nada incentivar o consumo de matérias-primas, se eu posso fazer algo com os objetos. Por isso, peguei num gancho que perdeu a ponta e em verniz preto (que não uso e que comprei em Padova para decorar a Lucky - saudades!!!) e dei nova vida ao gancho. Lembrava-me deste truque de uma revista juvenil, Superpop, Bravo ou Ragazza (a minha preferida) e voilà! Ficou como novo. Perfeito!

Rita D.*



segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

O lado lunar de viver numa ilha


Todos os dias tenho milhões de palavras na minha cabeça. Todas juntas formam frases. Que todas juntas formam textos. Mas tenho sempre muita preguiça para passar tudo para uma folha de papel.
Como muitos (ou não) sabem, mudei de região no ano passado e, em grande parte, sinto-me emigrante. A cultura é nova, as pessoas são novas, o dialeto é diferente. Até o que há nas lojas é diferente. Para mim, existem diversas dificuldades à minha adaptação. É, ainda, processo em desenvolvimento. Todos os dias é uma conquista. O que mais me “aflige” é toda a questão da insularidade. Viver numa ilha, no meio do Oceano Atlântico. Passam sempre muitos “E se…?” pela cabeça.
  • “E se há uma erupção vulcânica?” “E se os sismos nas Furnas não param?”
  • “E se há um sismo maior?”
  • “E se eu quiser isto ou aquilo?”
  • “E se houver um concerto que eu queira muito ver”?
  • “E se acontecer alguma coisa a alguém da minha família?”
  • “E se eu nunca encontrar um emprego”?
Vista aérea da Lagoa das Sete Cidades

Eu sei que estas questões não são só restritas a viver numa ilha. São iguais para qualquer pessoa que esteja longe da sua terra natal. Da minha parte, acho que estes sentimentos são mais acentuadas por ser uma ilha. Fico sempre com aquela sensação de que é mais difícil agir. Não haver para onde fugir, por assim dizer.
Antes de vir, muita gente disse que eu era corajosa e que nunca seriam capazes de viver numa ilha. Esse era o meu maior receio. Não me conseguir adaptar a ver todos os dias o oceano, em todos os lados. Mas, pouco a pouco, vou-me habituando.
O que me ajuda diariamente é saber que não estou (nem vim) sozinha. Tenho alguém ao meu lado, que todos os dias me incentiva a ir além das minhas capacidades e acreditar que sou capaz. Alguém que, com os seus pequenos gestos, por vezes inconscientes, me dizem que tudo vai ficar bem e que o amanhã vai ser melhor. Alguém que, no meio da incompreensão, me compreende. Alguém que faz com que não me sinta um fardo e inútil, o que é uma tarefa extremamente difícil. E por estar ao lado do M. é que me sinto grata.
Mas nem tudo é mau. Há muitas coisas boas e um dia escreverei sobre elas. 

Rita D.*

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Pensamento do dia #1

As maravilhas destas tecnologias. O blogger permite-me ver de que país acederam os meus leitores. Pedindo uma vista global, fico espantada por saber que há pessoas na China e na Índia que leem o que eu publico. Muito obrigada a todos!


Rita D.*

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Licores caseiros

Este Natal optei por ajudar os meus pais com as prendas e fiz uns licores caseiros, para eles oferecerem. Em Setembro, antes de regressar aos Açores, aproveitei a fruta biológica que tínhamos em abundância, das nossas árvores, e fiz compotas e licores. 
Para os licores utilizei as maçãs e as ameixas vermelhas. Devo dizer que ficaram bem docinhos. Espero que 2015 me dê mais fruta, para eu fazer mais experiências, misturas de sabores e, quem sabe, coisas novas.

As etiquetas

Garrafas já prontas
Rita D.*

sábado, 3 de janeiro de 2015

Resultado final

Com uma renda, uma fita de cetim e um etiqueta de ardósia, decorei (e reutilizei) este frasco para reunir os bons momentos de 2015. Lá para Dezembro estará cheio de recordações felizes e chegarei à conclusão que o ano afinal não foi tão mau.


Rita D.*